Com um saldo de 4.856 vagas criadas no primeiro trimestre, o Tocantins também apresentou excelente resultado no mês de março, consolidando sua posição entre os estados que mais geram empregos formais na região Norte. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira, 27, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Em março, foram contratados 11.547 trabalhadores formais, enquanto 9.726 pessoas foram demitidas. Com isso, o saldo do mês foi de 1.821. As cidades tocantinenses que mais geraram empregos são Palmas (508), Araguaína (378) e Araguatins (184).
A análise do novo Caged mostra que os setores de atividade econômica de Serviços, Construção e Comércio foram os maiores responsáveis pelo crescimento do número de contratações no Estado, em março. Os homens ocuparam 69,74% das vagas, enquanto as mulheres ficaram com 30,26% do total de empregos criados. Por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por quem tinha ensino médio completo.
O secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Carlos Humberto Lima, ao comentar sobre os dados divulgados, enfatizou que o Governo vem trabalhando para construir um ambiente favorável ao crescimento das empresas e a consequência disso é a geração de emprego e renda para a população.
“A geração de emprego é um dos mais importantes indicadores do desenvolvimento socioeconômico de uma região e os resultados do Caged comprovam nosso bom desempenho, mas queremos ir além, trabalhamos continuamente para fortalecer a economia do nosso Estado, com programas de incentivos fiscais, apoiamos tanto o novo investidor quanto empresas já estabelecidas que promovam expansão em seus negócios, resultando em aumento da oferta de vagas. Além disso, fomentamos projetos de qualificação profissional, que capacitam a mão de obra tocantinense para ocupar essas novas vagas e sabemos que o trabalhador qualificado eleva a produtividade de todos os setores de atividade econômica, gerando mais renda para a população e a riqueza para o Estado”, finalizou.
Edição: Thâmara Cruvinel
Revisão Textual: Marynne Juliate
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