Conforme o questionamento, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), banca realizadora do concurso, deveria corrigir mais de 2 mil provas pois na data da publicação do edital havia 237 cargos vagos no Tribunal de Justiça. Mas divulgou que a corrigiria apenas 500.
O CNJ julgou o andamento do certame no dia 8 de novembro deste ano. O conselheiro Marcello Terto pediu pela continuidade e citou que não há mais resistência do Tribunal de Justiça, que quer a celeridade da seleção para não prejudicar os candidatos. “Em função disso, que o concurso retome seu curso da forma devida prevista no edital”, disse o conselheiro.
No mesmo dia do julgamento do recurso no CNJ, o TJ divulgou uma lista com mais de dois mil nomes dos aprovados na prova objetiva que terão suas provas discursivas corrigidas.
O concurso
O concurso teve 26,3 mil inscritos que concorrem a 63 vagas para os cargos de contador/distribuidor e técnico judiciário. Os salários podem chegar a R$ 12.243,37.
As provas foram aplicadas no dia 26 de junho e o resultado preliminar foi divulgado no dia 27 de julho deste ano.
Desde o dia 3 de setembro o certame estava suspenso pelo CNJ, mas nos dias 29 de setembro e 21 de outubro publicou comunicados deferindo os recursos de candidatos que solicitavam a correção das provas discursivas.
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